Sinalização ótica tem sido usada desde há muito tempo. Na marinha já se utilizava sinalização ótica codificada desde a primeira guerra. Atualmente, uma aplicação mais apropriada é a conexão de LANs em edifícios separados via lasers montados nos tetos. Um transmissor e um receptor de cada lado compõem o sistema. O transmissor de um lado deve estar alinhado e com visada direta (já que a luz não atravessa um meio opaco) com o receptor do outro.
Este sistema oferece uma banda larga de transmissão em alta velocidade a um baixo custo e do mesmo modo que o infravermelho não necessita de licença.
O raio laser tem um feixe de luz bastante concentrado e estreito. Os raios caminham paralelos em uma reta. Ajustar a mira de um feixe de 1mm no emissor com um receptor de 1mm a 500m de distância requer um trabalho bastante complexo. Usualmente são colocadas lentes para abrir um pouco o feixe e facilitar o ajuste.
A desvantagem é que o laser também não consegue penetrar chuva ou fumaça, porém funcionam bem ao sol. Entretanto, o aquecimento do ar pode provocar desvios no sinal.
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