As ferramentas de inteligência de negócios (BI, Analíticas e Performance Management) cresceram 4% em 2009 em relação a 2008. Os principais “players” são a SAP, Oracle, SAS, IBM e Microsoft, segundo o Gartner. O SAP liderá o ranking com suas soluções, incluindo o Business Object (BO). Essas cinco empresas detêm 71% do market-shared. Interessantes esses dados. Em tempos de crise, as empresas deveriam intensificar as análises e simulações de negócios para identificar novas oportunidades e trabalhar na otimização dos processos. Mas, ao que parece a solução para cortar custos foi reduzir pessoal e frear investimentos. Falta de visão dos executivos, inabilidade dos executivos de TI em demonstrar os benefícios das ferramentas ou estrutura de dados ineficaz que não permite o uso do BI? Talvez a combinação dos três fatores. O que fazer? Primeiro, a TI deve fazer a lição de casa e definir e implantar um modelo de Enterprise Architecture (EA), incluindo uma eficiente modelagem de dados e taxonomia. Depois, criar pequenos projetos para demonstrar a eficiência das ferramentas analíticas e de gestão de desempenho de negócios. Todo isso com um forte suporte das áreas de negócios.
Crescimento de 4% em 2009 das ferramentas de BI, Analíticas e PM
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Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.
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