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O Brasil deve sediar a primeira Copa do Mundo com sustentabilidade ambiental

O Brasil tem o objetivo de sediar a primeira Copa do Mundo com sustentabilidade ambiental. Para isso os estádios que sediarão os jogos deverão obter a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), o chamado Selo Verde. Para obter esse certificado são analisados os seguintes itens: eficiência energética, uso racional de água, uso de materiais com baixo impacto ambiental e qualidade ambiental interna. A análise e concessão do certificado é responsabilidade do Green Building Council Brasil, organização não governamental e integrante do World Green Building Council (GBC), entidade supranacional que regula e incentiva tecnologias, iniciativas e operações sustentáveis na construção civil.

Oito estádios já estão em processo de certificação para o selo verde. O estádio de Brasília manifestou a intenção de obter o selo no nível platina, o mais alto na escala do GBC. Também buscam certificação os estádios de Belo Horizonte, Manaus, Natal, Fortaleza, Salvador e Recife.

O Maracanã, no Rio de Janeiro, e as arenas de São Paulo (Corinthians), Curitiba (Arena da Baixada) e Porto Alegre (Beira-Rio) ainda não iniciaram os procedimentos para obter o certificado LEED.

O custo inicial de uma obra sustentável é de 1 a 7% maior que uma obra convencional. Porém, o custo operacional tem redução mensal de 9% com economia de água, energia e em gastos com manutenção.

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Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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