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Quando as redes são mais eficientes que as ferramentas corporativas

Imagine a seguinte situação: um colega de trabalho está desenvolvendo um projeto no final de semana na empresa e precisa de uma informação sua e você está sem o seu telefone corporativo (para empresas que ainda não adotam o BOYD). Qual a melhor forma dele entrar em contato com você? Provavelmente, usando uma das ferramentas que está sempre ativa no seu smartphone particular: Facebook, Skype ou o Hangout da Google.

Você precisa discutir um detalhe do projeto e será necessário compartilhar um documento para você opinar. Vocês podem estabelecer uma sessão do Skype ou do Hangout e compartilhar o documento ou a tela do computador do colega. Se precisar de mais auxilio, basta conectar outros colegas para participar da conversa.

O incrível é que tudo isso é de graça, diferente das complexas redes corporativas com seus firewall, VPNs e softwares quadrados. Mais incrível ainda é que muitas empresas proíbem o uso de redes sociais no trabalho por considerarem improdutivas.

Outro exemplo é o armazenamento de dados. Com uma simples conta no Gmail da Google ou do OneDrive (antigo SkyDrive da Microsoft) você tem entre 3GB até 15GB de espaço para armazenamento e acesso de qualquer lugar e dispositivo e é claro, de graça.

Os jovens que nasceram na era da Internet têm um impacto quando são submetidos às regras e limitações das redes e serviços corporativos quando começam a trabalhar. Eles simplesmente não entendem porque restringir sua forma de comunicação e as facilidades tecnológicas do seu cotidiano. Os mais velhos também começam a questionar.

O fato é que as empresas que entenderam que as redes sociais são mais eficientes que as corporativas, estão ganhando em produtividade e, consequentemente, em vantagem competitiva com menores custos, dinamismo e flexibilidade para atender aos clientes.

e-Book

Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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