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Sem suporte para browsers móveis, o Adobe Flash é irrelevante.

Nada mais frustante que acessar uma página na Internet através de um smartphone ou tablet e não ter acesso ao conteúdo em Adobe Flash. Como o iPad e iPhone não têm suporte ao Flash os desenvolvedores passaram a criar suas aplicações em HTML 5. Mesmo o Android tendo suporte ao Flash em pouco tempo não será mais necessário, pois a estratégia de uso do HTML 5 já está em curso. Porém, é inegável o poder das facilidades do Flash para animação e jogos, e a grande quantidade de programadores de Flash. Entretanto, sem suporte para equipamentos móveis o Flash é irrelevante.

A saída da Adobe foi criar o Adobe AIR, um runtime que permite aos desenvolvedores implementar aplicações autônomas construídas com HTML, JavaScript, ActionScript ®, Flex, Adobe Flash ® Professional eAdobe Flash Builder ® em várias plataformas e dispositivos, incluindo o Android ™, BlackBerry ®, os dispositivos iOS, os computadores pessoais e televisões. O runtime da Adobe é como a máquina virtual JAVA (Java virtual machine).

Desta forma, independente do equipamento é possível executar as aplicações em Flash e aproveitar todo o legado e conhecimento existente. Melhor, não perder o contingente de programadores fieis ao Flash.

Por outro lado, tudo que é proprietário e exige pagamento de royalties sempre será questionado e poderá não acompanhar as grande viradas das tecnologias que ocorrem de tempos em tempos.

Atualmente, a Apple se defende dos problemas de desempenho do iTunes alegando que o software é pesado porque precisa suportar as versões antigas dos iPods. As versões do Blackberry Messenger estão cada vez maiores gerando problemas de desempenho.

Ou seja, tudo que precisa ser instalado nos equipamentos remotos em algum momento do tempo apresentará problema. A solução é deixar tudo na nuvem. Nessa linha, acredito que por mais criativa que tenha sido a solução da Adobe ela é apenas paliativa.

e-Book

Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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