Eduardo M Fagundes

Tech & Energy Insights

Análises independentes sobre energia, tecnologias emergentes e modelos de negócios

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Uso de modelos de gestão de prateleira perde espaço para ações de impacto de crescimento

Acompanhei uma discussão sobre o uso do modelo de negócios CANVAS, proposto por Alexander Osterwalder, de alguns de seus defensores. A discussão centrava em quem foi o primeiro a utilizar o modelo no Brasil e seus resultados. Aparentemente, o fato gerador foi uma crítica ao modelo. Como especialista em TI, utilizei muito modelos nos últimos anos, como Cobit, ITIL, PMI, ISO20000, ISO27000, SCRUM, entre outras. Na engenharia, usei como normas ABNT, ISO50001, ISO9001, ISO14000, entre outras. Como empreendedor, usei modelos de gestão como Matriz de Ansoff, CANVAS, Design Thinking, Oceano Azul, SWOT, Balanced Scorecard, entre outras.

Posso afirmar que todas as ferramentas ajudam na ideação, desenvolvimento, implementação e controle dos negócios. Entretanto, o sucesso de um negócio vem da percepção de uma oportunidade de negócio do empreendedor, de sua capacidade de reunir e inspirar pessoas para ajuda-lo e experimentação. Em um mundo de rápidas transformações, os ajustes na estratégia e capacidade de criação e entrega são fundamentais. Temos que valorizar a colaboração e engajamento das equipes, usando técnicas existentes e criando novas a partir de análises avançadas de dados, com Big Data, Analytics e Inteligência Artificial. Metodologias ágeis e marketing orientado a experimentos são tendências nos novos tempos, como SCRUM e Growth Hacking.

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Análises para orientar líderes e decisões técnicas em energia, inovação e automação.

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