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A “velha guarda” de TI deve se unir para sobreviver

Competição e Colaboração são práticas associadas no novo mundo dos negócios. Os fenômenos de Cloud Computing e Open Source transformaram não apenas os modelos de negócios das empresas de tecnologia da informação (TI) como dos negócios. A tendência é que as empresas comprem serviços de processamento e armazenamento de dados de um fornecedor que integre tecnologias para formar uma plataforma confiável e escalável com pagamentos sob demanda. No modelo antigo a integração era realizada pelo cliente e permitia a competição em vários segmentos. Hoje, se os competidores no passado não colaborarem entre si ficarão com um mercado muito restrito. Algumas empresas estão comprando outras, como o caso da Dell e EMC, formando uma empresa que pode oferecer uma plataforma de processamento para os clientes.  

  
Em um cenário de Open Source e hardware barato comprado diretamente dos fabricantes chineses, a saída para as empresas é concentrar-se nos serviços. Mesmo a IBM que desenvolve software cria serviços para oferecer aos seus clientes, como o caso do serviço de computação cognitiva, Watson.

Provavelmente, em poucos anos muitas empresas que conhecemos hoje serão compradas por algumas empresas líderes e suas marcas desaparecerão, como foi o caso da Digital Computer Equipment (DEC), Sun Microsystems e Compaq.

Isso significa que aumenta o risco de empresas que operam seus próprios data centers e desenvolvem sistemas enfrentarem um ambiente de fornecedores desconhecidos no futuro.

Outra questão é que em um mundo de negócios cada vez mais dinâmico manter uma infraestrutura de TI rígida e proprietária dificulta a integração de informações e a adoção de processos comuns em casos de aquisição e fusão de empresas.

A estratégia de TI das empresas usuárias deve contemplar plataformas abertas e softwares no ambiente de Cloud Computing, permitindo flexibilidade para aquisições e fusões, forçando o mercado de TI se ajustar através de colaboração ou fusões entre eles.

e-Book

Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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