Pesquisa recente da Unisys com 262 pessoas mostra que 44% apontam a computação em nuvem (Cloud Computing) como prioridade. Outra pesquisa realizada em 2010 com 88 pessoas apontou que 80% colocavam a computação em nuvem como prioridade. Minha opinião é que a computação em nuvem deve ser prioridade estratégica para as empresas e não apenas para a área de TI. Em um mundo cada vez mais globalizado associado ao fator Ásia (China, Índia, Filipinas, Malásia e outros) o fator custo e agilidade são questões vitais para a sobrevivência das empresas, principalmente para as médias.
A computação em nuvem oferece flexibilidade para as empresas agregarem serviços de acordo com sua necessidade. Ou cancelar serviços que não atendam mais suas necessidades sem arcar com altos custos de desativação.
A computação em nuvem pode vir associada à contratação de um serviço de outsourcing de uma área de negócios da empresa. Uma empresa que contrata um serviço de logística acaba também contratando e integrando um sistema na nuvem. Essa será a tendência cada vez frequente nas empresas. Como um Lego, as empresas serão constituídas pela integração de vários serviços para suporte a sua operação e ficarão apenas lidando com os processos estratégicos.
A computação em nuvem não é mais um assunto de TI. A computação em nuvem é um assunto estratégico e deve ser liderado pela alta direção da empresa.
Cloud Computing: uma questão de sobrevivência para as empresas
Briefing Estratégico
Análises para orientar líderes e decisões técnicas em energia, inovação e automação.
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Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.
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