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TI do BB investe menos de 5% em Inovação

Anderson Itaborahy, gerente executivo de governança de TI do Banco do Brasil, comentou na sua palestra no CA World Expo 2012 que menos de 5% do budget de TI de projetos são utilizados para inovação. Mais da metade do budget é destinado a manutenção de sistemas e adequação dos sistemas a novas leis e regulamentações.

Infelizmente, esse é o cenário da maioria das organizações de TI, as exceções são os grandes bancos comerciais privados que dependem da inovação para alavancar novos negócios e ganhar mercado.  O tempo dos responsáveis por TI é absorvido quase que totalmente por ações operacionais.

Mesmo que dinheiro não seja o principal problema para a PRODESP, seu presidente Célio Bozola reconhece que o maior desafio é criar condições para inovar.  Na visão de Bozola, a PRODESP precisa desenvolver soluções para os cidadãos do Estado de São Paulo similares a dos bancos comerciais: “o cidadão deve acessar os serviços públicos de qualquer lugar como hoje acontece com os bancos”.

A surpresa foi os comentários de Nelson Cardoso, CIO da Petrobrás Distribuidora, sobre as iniciativas da empresa de criar um modelo de postos de serviços do futuro já para a Copa do Mundo. Os postos de serviços terão equipamentos interativos em vários idiomas para auxiliar os torcedores e turistas na localização de serviços próximos aos postos. Terão serviços de abastecimento de energia para carros elétricos entre outros.

 

e-Book

Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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