Eduardo M Fagundes

Tech & Energy Insights

Análises independentes sobre energia, tecnologias emergentes e modelos de negócios

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O que fazer com o encolhimento da economia?

A Fiesp publicou um estudo que prevê o encolhimento de 4,5% da indústria neste ano, sendo mais pessimista que alguns economistas consultados pelo Banco Central que apontam uma queda de 0,83% em 2015. Como sabemos a economia tem um forte viés de comportamento humano. Noticias como essa fazem as pessoas ficarem mais cautelosas nas despesas e investimentos. Diante de desse cenário, o que fazer?

É de senso comum que uma das saídas é a exportação. Quando se comenta isso a primeira reação é de desamino e fala-se no famoso Custo Brasil. Entretanto, existem soluções que pouco são utilizados pelos empresários, como o uso das ZPEs (Zonas de Processamento de Exportação) e de Leis de Incentivo.

As ZPEs, no total de 24 no Brasil, permite a isenção de vários impostos para a exportação utilizando matérias primas nacionais e mão de obra local.

As Leis de Incentivo, algumas conhecidas como Lei do Bem, permite a renuncia fiscal de alguns tributos, permitindo compensar os aumentos de outros tributos.

Demitir e encolher os investimentos das empresas, entrando em uma espiral negativa, dificultará a retomada do crescimento. Manter profissionais qualificados fora do mercado de trabalho reduz nossa velocidade de crescimento.

A solução é jogar fora alguns paradigmas, pensar em alternativas de crescimento e explorar novos mercados.

O tempo que se perde em falar sobre a crise econômica e a corrupção pode ser melhor utilizado para pensar em crescimento.

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Vivemos um tempo em que decisões estratégicas nas empresas são cada vez mais influenciadas por algoritmos — muitas vezes sem que os conselhos compreendam plenamente seus critérios ou impactos. Este e-book convida conselheiros e líderes a refletirem sobre esse novo cenário, por meio de uma narrativa acessível que acompanha a jornada de um conselho diante da inteligência artificial. Com o apoio simbólico do personagem Dr. Algor, os conselheiros descobrem os riscos éticos, os dilemas da automação e a importância da supervisão consciente. Não se trata de um manual técnico, mas de uma ferramenta estratégica para quem deseja manter sua relevância na era algorítmica. Com lições práticas ao final de cada capítulo e uma proposta de formação executiva estruturada, o livro reforça uma mensagem central: a responsabilidade não pode ser automatizada — e cabe aos conselhos liderar com propósito, antes que a máquina decida por eles.

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