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Autor: Eduardo Fagundes

  • Meninas querem ser doutoras e meninos atletas

    Uma pesquisa da Fatherly mostrou que as meninas querem ser médicas e os meninos atletas quando crescerem. Mais meninos querem ser astronautas que engenheiros. Os meninos são mais indecisos que as meninas na escolha das profissões futuras.
    Óbvio que pergunta para crianças até 10 anos de idade o querem ser quando crescerem aparece coisas interessantes, como ser um animal ou um super herói. Entretanto, a pesquisa pode mostrar uma tendência é a influência dos pais nas crianças sobre suas profissões.

    https://twitter.com/forbes/status/678268809308938240

  • Precisamos aperfeiçoar a legislação para crimes cibernéticos 

    O Brasil saiu na frente na aprovação do marco da Internet. A Itália seguiu o mesmo framework e outros países estão adotando novas leis para tratar crimes cibernéticos. O bloqueio do WhatsApp no Brasil em dezembro de 2015 teve uma enorme repercução e deixou milhões de usuários à deriva no Brasil. A decisão judicial foi em represaria do governo ao não atendimento de uma solicitação de quebra de sigilo das chamadas de voz do WhatsApp. À medida que ficou em vigor por 12 horas foi considerada desproporcional devido ao impacto na vida das pessoas e negócios. 

    Por outro lado, parece que que os crime cibernéticos avançam e são cada vez mais sofisticados, colocando em check os limites entre os benefícios e privacidade da Internet e o poder dos governos em monitorar e punidor os criminosos.

    O caso da descoberta de vulnerabilidade em equipamentos da Juniper Networks que permitia que hacker tivessem acesso a informações do governo americano e as suspeitas de serem patrocinados pela Rússia ou China colocam ainda mais polêmica nesse assunto. 

    Enquanto isso, as empresas investem bilhões de dólares em segurança da informação sem a certeza que terão retorno de seus investimentos e ressarcimentos em caso de crimes cibernéticos. 

  • O que faz sentido para a geração Y?

    Uma pesquisa da PWC mostra que o mais importante para os jovens da geração Y no mercado de trabalho é treinamento e desenvolvimento e horário flexível.

    Como atender as expectativas dos novos empregados (e também consumidores) com essas novas expectativas? Isso faz parte das estratégias de retenção de talentos.

  • Dinheiro não é tudo

    Dinheiro não é tudo. Essa é a ideia por trás do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas, que comemora 25 anos este ano. Incorpora medidas de renda, expectativa de vida e educação em uma pontuação de desenvolvimento único, que é projetada para dar um sentido holístico de como um país está fazendo. O mais recente relatório é publicado hoje, proporcionando uma boa oportunidade para progresso gráfico nos últimos 25 anos. Ruanda tem feito mais progressos, que é mais impressionante, dado que o seu nível de desenvolvimento caiu durante o genocídio de 1994. Ruandeses agora podem esperar viver quase 32 anos a mais que em 1990, e gastar duas vezes o tempo na escola. China entra no número dois. Sua pontuação hoje é aproximadamente o que a Coreia do Sul foi em 1990. Felizmente, todos os 142 países com dados completos (para alguns lugares, tais como a Etiópia e Somália, alguns dados estão faltando) são mais desenvolvidos do que eram um quarto de século atrás, exceto Suazilândia azarada, que foi devastada pela AIDS. (The Economist)