Segundo a agência de risco Moody’s o Brasil terá um crescimento máximo de 2% até 2021. O relatório Focus de 4/3/2016, que oferece a visão dos principais agentes financeiros do país sobre o futuro da economia, indica um crescimento negativo de 3,5% em 2016 e um crescimento positivo de 0,5% em 2017. Somando 2015 e 2016 teremos uma queda de 7,3% no PIB. Com um crescendo 2%, conforme prevê a Moody’s, demoraremos para retomar o crescimento.
Nesse período os consumidores adotarão novos hábitos de consumo que redefinirá o mercado brasileiro nos próximos anos. Isso aconteceu após o racionamento de energia em 2001, onde a demanda de energia reduziu, mesmo depois do fim do racionamento, devido a adoção de novos hábitos dos consumidores.
Seguindo esse raciocínio, apenas reduzir custos não resolve para enfrentar a recessão, imaginando que seus atuais produtos continuarão sendo competitivos quando da retomada do crescimento econômico. O desafio não é sobreviver, e sim descobrir quais serão os novos hábitos dos consumidores e como se preparar para atendê-los.



