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Autor: Eduardo Fagundes

  • O crescimento sustentável da economia depende do consumo de energia renovável

    Atualmente, o grande desafio dos países é o crescimento econômico com o objetivo de criar e manter os empregos. Na última reunião do G20, países que concentram 85% da econômica mundial, foi colocado o desafio de crescimento da economia de 2,1% até 2018, representando um aumento de US$2 trilhões.

    A geração de energia é fundamental para apoiar o crescimento, tanto que a energia é uma das dez iniciativas apontadas para apoiar o desenvolvimento. A questão está no custo de geração da energia. Devido a escala de produção, a geração de energia renovável tem custo maior que a energia baseada na queima de carbono. Mantendo os atuais processos de produção da indústria e os hábitos de consumo das pessoas, a adoção de energia renovável torna-se, economicamente, inviável. A solução é rever os processos de produção e incentivar as pessoas a repensar seus hábitos de consumo de energia.

    Por outro lado, existe um esforço internacional para controlar as mudanças climáticas e evitar situações extremas que podem neutralizar ou destruir as economias dos países. Veja o caso da grande estiagem que a região Sudeste do Brasil está sofrendo e suas consequências na economia.

    De nada adianta resolvermos os problemas de curto prazo e criarmos uma bomba relógio para as gerações futuras. Estudos mostram que o limite máximo de concentração de CO2 na atmosfera para suporte da vida na Terra é de 350 ppm (partes por milhão). Esse limite foi ultrapassado em 1988.

    A geração de energia com base na queima de carbono (carvão, gás e óleo) é um dos grandes ofensores de emissão de carbono. Existe um grande esforço internacional pela substituição da matriz de geração por energia renovável. Entretanto, a demanda por energia é maior que a produção de energia renovável, fazendo que ainda se use e se planeje usar energia com base na queima de carbono.

    A Google, no passado, destinou grandes investimentos para o desenvolvimento de tecnologias de geração de energia limpa, porém desistiu em 2011 por entender que a solução está mudança de paradigmas de consumo.

    Vamos analisar a situação do Brasil.

    Em novembro de 2014, a matriz energética tinha a seguinte composição: 63,09% de geração de hidrelétricas; 28,35% de geração por termelétricas; 3,53% de geração por PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas); 3,29% de geração eólica; 1,5% de geração nuclear; 0,01% de geração fotovoltaica; e, 0,22% de energia de usinas hidrelétricas de pequeno porte (menor que 1MW).

    A lição que nós estamos aprendendo que a concentração de geração de energia por hidrelétricas de grande porte coloca a matriz energética em risco quando ocorre eventos climáticos extremos, como a longa estiagem a partir de 2013. A estratégia do governo é aumentar a geração das termelétricas para compensar a queda de produção das hidrelétricas.

    Incentivar a geração de energia eólica e fotovoltaica é uma boa alternativa e deve ser feita através de incentivos fiscais e outros subsídios, a exemplo de outros países, como na Alemanha. Entretanto, a geração a partir dessas fontes é instável, pois dependem do vento e do sol.

    Na minha opinião, a solução está no controle da demanda individual. Na indústria, repensar os processos de produção e investir em tecnologias e insumos que requeiram menor consumo de energia. No setor de serviços (comércio e escritórios), buscar soluções de redução do consumo de energia pela substituição da iluminação por lâmpadas LED, por novas tecnologias de climatização ambiental e equipamentos com menor consumo de energia, incluindo os computadores. Nas residências, adotar aquecimento solar para água, evitar banhos longos de chuveiro elétrico (principalmente, entre 18 e 21 horas), evitar manter equipamentos ligados (mesmo em standby) e substituir as lâmpadas por LED.

    Outra alternativa, cada vez mais economicamente viável, é a produção de energia independente através de micro e mini geração, usando painéis fotovoltaicos e energia eólica. A atual legislação já permite a geração independente até 1MW com a possibilidade de troca de energia com a concessionária de distribuição local. Existe uma proposta para aumentar o limite de geração para até 30MW.

    Alterando a legislação para ampliar a produção da micro/mini geração será possível a adoção de soluções “off-grid” de energia, ou seja, as empresas e residências poderiam operar sem a energia da concessionária, ficando com uma conexão à rede pública apenas para contingência, em caso de falha do sistema independente.

    Para as empresas, alguns desses projetos podem ser enquadrar na Lei do Bem pelo seu viés de inovação e conseguir incentivos fiscais adicionais.

    É fato que as concessionárias de distribuição não estão preparadas, tecnologicamente, para a adoção em massa de produção independente de energia pelos consumidores. Existem questões técnicas de acoplamento elétrico das fontes independentes com o sistema integrado de distribuição de energia para garantir a estabilidade do sistema.

    Outra questão é a medição do consumo que nesse novo ambiente, que deve ser, totalmente, automatizado com medidores eletrônicos. Essa adequação tecnológica por parte das concessionárias requer investimentos que devem ser amortizados através de aumento de tarifas, situação que impacta, diretamente, na economia e inflação.

    Os desafios são grandes, entretanto, se quisermos o crescimento sustentável da economia com geração de empregos e garantir o futuro das próximas gerações temos que tomar decisões de tamanha proporção e responsabilidade.

     

     

  • Eficiência Energética e a Gestão de Ativos

    Eficiência Energética e a Gestão de Ativos

    O desafio de evitar o aquecimento global é enorme. É necessário neutralizar as emissões de gases do efeito estufa, principalmente do CO2. O relatório do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) de novembro de 2014, mostra que será necessário investir 0,06% do PIB mundial nos próximos 76 anos para evitar o aumento de 2°C para evitar uma ação irreversível do clima. Os impactos já começam a serem sentidos com ondas de calor e eventos extremos do clima, afetados as pessoas e os negócios. Um ofensor grave do clima é a geração de energia por fontes fosseis (carvão, diesel e gás). Entretanto, para atender o crescimento econômico dos países é necessário cada vez mais energia para suprir a demanda de novas fábricas, escritórios e conforto das pessoas. Sem dúvida, um dilema difícil de resolver. A solução de curto prazo é fazer o controle da demanda de energia nas empresas com uma gestão eficiente de seus ativos.

    No Brasil, a crise hídrica de 2014 mostra os impactos gerados pela escassez de recursos. Várias comunidades estão privadas do abastecimento de água, trazendo enormes dificuldades para as pessoas. Para continuar a suprir a demanda por energia, foi necessário acionar as termelétricas, que além de produzir energia mais cara são poluentes. Apenas esse evento extremo de falta de água já produz impactos econômicos e sociais.

    As empresas deverão rever seus processos para reduzir o consumo de energia para evitar o aumento de custo de seus produtos. Em 2015, além do aumento das tarifas de energia haverá um adicional de custo pelo uso das termelétricas, as chamadas bandeiras tarifárias. Isso afetará, significativamente, toda a cadeia produtiva brasileira e, consequentemente, nossa competitividade global.

    Para minimizar o problema de energia e melhorar a competitividade no mercado as empresas devem fazer o controle da demanda de energia. É necessário rever todos os processos e quebrar alguns paradigmas. Será necessário adotar novos processos de produção, reduzir o consumo de energia nos escritórios, rever processos logísticos e estratégias do uso de tecnologias da informação.

    O primeiro passo é conhecer, detalhadamente, os ativos da empresa. Infelizmente, a maioria das empresas não têm controle total de seus ativos. Muitas apenas o controle contábil. Por exemplo, os data centers são grandes ofensores do consumo de energia, porém as despesas com energia estão inseridas na conta geral da empresa, tornando difícil avaliar o impacto no custo final dos produtos.

    Uma gestão eficiente de negócios tem o controle do ciclo de vida de todos os seus ativos físicos para maximizar sua utilização e valor. O gerenciamento de ativos envolve o controle de construções físicas, comissionamento, operação, manutenção, ativação e desativação de instalações e equipamentos.  Ao gerenciar os ativos de forma eficaz é possível reduzir os custos de capital e os custos operacionais, aumentar a vida útil dos ativos e, consequentemente, o retorno dos ativos (ROA, Return on Assests).

    Uma forma estruturada de controle da demanda eficaz nas empresas e condomínios prediais é adotar as práticas da ISO 50.001, norma sobre eficiência energética.  A norma prevê a formação de uma equipe gestora, o desenvolvimento de uma política energética e o engajamento da alta direção e todos funcionários na adoção de práticas de uso eficiente de energia.

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    O desenvolvimento de práticas inovadoras de eficiência energética podem receber incentivos fiscais da Lei do Bem, além da redução efetiva dos desperdícios do consumo de energia.

    As propostas de controle da demanda pode incluir, por exemplo:

    • Instalação de painéis fotovoltaicos em prédios de escritório ou residenciais para gerar energia complementar;
    • Reformas de prédios antigos que podem reduzir em até 80% o consumo de energia, melhorando o isolamento térmico, incluindo projetos de iluminação por LEDs;
    • Instalação de coletores térmicos para produzir água quente para consumidores individuais ou coletivos;
    • Instalação de estações de ar condicionado para prédios ou conjunto de prédios próximos para evitar perdas de calor na transmissão; e,
    • Uso de energia limpa para o mercado livre utilizando os incentivos fiscais locais e estudos para a implantação de condomínios industriais e residenciais próximos às fontes geradoras de energia, incluindo grandes data centers para computação em nuvem.

    Investimentos em geração própria de energia não devem ser analisados apenas pelo simples retorno de investimento baseado no consumo atual e valor da energia da concessionária. A análise econômica deve considerar potenciais racionamentos de energia e seus impactos na produção dos produtos.

    Um projeto de eficiência energética, além de reduzir custos ajuda a conter a emissão de gases do efeito estufa, demonstrando a responsabilidade socioambiental da empresa. Isso pode ser capitalizado, positivamente, publicando os resultados obtidos no banco de dados do CDP (Carbon Disclosure Project) e GRI (Global Reporting Initiative). Esses dados são vistos por milhares de pessoas e, principalmente, por investidores engajados no movimento de preservação ambiental.

  • Planejamento empresarial pós eleição para presidente

     

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    Vencida a eleição para presidente do Brasil pela candidata oficial não ficou claro quais as propostas de crescimento econômico do país. Segundo uma entrevista do futuro ex-Ministro da Fazenda Guido Mantega, a população aprovou a política econômica pelo fato da atual presidente ter sido reeleita. Entretanto, a plataforma de campanha do partido governista e seus aliados venderam a ideia de um governo novo e ideias novas. Desta forma, em tese, teremos novidades no campo econômico e, consequentemente, isso se refletirá no planejamento empresarial para 2015 e dos próximos anos.

    Acredito que o governo se concentrará na manutenção do emprego, ampliação dos programas sociais e na reforma política.

    O desafio da manutenção do emprego tem que ser apoiado pelo crescimento econômico para manter e criar novos empregos. O crescimento econômico é fundamental para gerar receita para ampliar os programas sociais.

    A reforma política apoiada por um plebiscito poderá acontecer em dois cenários: com ou sem pressão social por mais emprego e programas sociais.

    Particularmente, acredito que a reforma política é a prioridade da presidente. Foi o primeiro objetivo do seu discurso após a vitória nas urnas. Agora precisamos saber qual dos dois cenários é o mais favorável para a reforma política desejada pelo partido do governo que, claramente, tem tendências pelo Socialismo, Leninismo e Trotskismo.

    O primeiro cenário com pressão da sociedade, o ideal é uma situação de caos social. Esse cenário incluiria o aumento do desemprego, alta da inflação, falência de empresas provocando o desabastecimento de produtos, falta de produtos do campo pela continuidade da estiagem, queda dos preços das commodities resultando redução da entrada de dólares e aumentando o déficit da balança comercial. Com a redução da arrecadação os subsídios ficarão comprometidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Para compensar o caixa, o Tesouro Nacional terá que emitir mais títulos da dívida pública e, consequentemente, teremos um aumento dos pagamentos dos juros da dívida interna. Como isso o governo fica com o caixa limitado e deve recorrer a empréstimos externos. Com a falta de credibilidade do país, os juros serão mais elevados significando maior comprometimento da receita para o pagamento da dívida.

    Nesse cenário caótico, começarão as greves de trabalhadores por mais emprego e melhores salários. O pessoal do MST aproveitará o declínio da produção agrícola para reivindicar a tomada das terras para implantar o regime de produção sob gestão dos trabalhadores, porém sem financiamento do governo os projetos se inviabilizam. O pessoal do MST entra em confronto com o governo.

    Esse cenário é apropriado para convocar um plebiscito e aprovar um regime socialista para o país. A partir daí, teremos controle de preços, criação de novas empresas estatais para a produção de alimentos, habitação e infraestrutura. Com financiamento chinês serão abertas frentes de trabalho em projetos de infraestrutura. As empresas serão obrigadas a contratar os trabalhadores desempregados sob o risco de terem que passar o controle da empresa para o Estado. Altera-se o cálculo da inflação e inicia-se a emissão de moeda para criar uma economia artificial e de pleno emprego.

    O segundo cenário é fazer a reforma política sem pressão. Nesse caso, a solução é criar condições para o crescimento do país. As condições climáticas e do mercado de commodities não se alterarão. As empresas têm crescimento limitado pelo elevado endividamento da população, desacelerando o consumo. Uma das medidas deve ser o aumento das exportações. Como nossa indústria não é competitiva deverão ser aprovados subsídios para as empresas exportadoras dentro dos limites exigidos pela Organização Mundial do Comércio. Novas linhas de crédito subsidiados deverão ser liberadas com flexibilização de garantias.

    Novos acordos internacionais bilaterais deverão ser estabelecidos para ajudar nas exportações. O que sobrou do Fundo Soberano de R$14 bilhões para financiar empresas no exterior deverá ser utilizado para garantir a compra de produtos brasileiros como contrapartida. Isso exigirá uma maior agressividade comercial das embaixadas e das Câmaras de Comércio com os países aliados e no desenvolvimento de novos parceiros comerciais.

    Com base na cooperação entre os países latino-americanos do pacto do Fórum São Paulo, teremos que negociar a ampliação das nossas exportações para esses países minimizando as contrapartidas.

    O setor de turismo pode ajudar, significativamente, com uma maior divulgação e subsídios para os turistas visitarem o país.  Como atrativo para os turistas e retenção da evasão de divisas dos turistas brasileiros no exterior, poderiam ser criadas Zonas Francas nas regiões turistas.

    Para estimular o crédito e aumentar o consumo, deverão ser criadas condições e subsídios para o pagamento das dívidas da população. Desta forma, começaria um novo ciclo de consumo interno e crescimento econômico.

    Nesse cenário, o governo teria credibilidade para aprovar uma reforma política de acordo com suas premissas e desejos.

    PLANEJAMENTO EMPRESARIAL NOS DOIS CENÁRIOS

    Cenário com pressão da sociedade

    Nesse cenário a empresa deve ter provisão de caixa para suportar um longo período de prejuízo, baixa liquidez dos seus ativos e fundos para indenizações trabalhistas. Deverá aumentar sua segurança patrimonial para se proteger contra eventuais atos de vandalismos. Reduzir ao mínimo o número de empregados para se proteger de eventuais Decretos Lei que proíbam demissões para evitar o desemprego em massa. Rever sua linha de produtos para focar ou desenvolver produtos de baixo custo e explorar novos mercados. Explorar mercados no exterior similares ao mercado da empresa no Brasil para exportação. Criar uma empresa no exterior em conformidade com a legislação brasileira para coordenar as operações fora do país (off-shore). Avaliar a montagem de uma fábrica no país de maior mercado no exterior com investimento próprio dos sócios estatutários da empresa, mesmo que tenha que se desfazer de algum ativo no país. Utilizar ao máximo os incentivos fiscais permitidos pela legislação, incluindo a Lei do Bem e subvenções da FINEP.

    Cenário sem pressão da sociedade

    Nesse cenário a empresa deve aproveitar todos os incentivos fiscais, subvenções da FINEP e crédito subsidiado do governo. Deve manter sua estrutura organizacional, aumentar sua equipe de vendas e desenvolver uma estratégia mais agressiva de vendas na Internet. Existindo recursos de financiamento do BNDES ampliar a produção e construir novas fábricas para novos produtos e mercados. A empresa deve aproveitar os recursos para desenvolver novos produtos e explorar novos mercados, incluindo mercados no exterior. Criar uma empresa no exterior em conformidade com a legislação brasileira para coordenar as operações fora do país (off-shore). Avaliar a montagem de uma fábrica no país de maior mercado no exterior com investimento próprio dos sócios estatutários da empresa, mesmo que tenha que se desfazer de algum ativo no país.

    SUMÁRIO

    O governo deve se concentrar na manutenção do emprego, ampliação dos programas sociais e na reforma política. Provavelmente, a reforma política é uma prioridade do governo. Pelas tendências pelo Socialismo, Leninismo e Trotskismo dos partidos aliados ao governo o país deve se encaminhar para um regime socialista, acompanhando o movimento dos países latino-americanos signatários do Fórum São Paulo.  O sucesso da manutenção do emprego e dos programas sociais depende do crescimento econômico do país ou de um regime centralizador que imponha condições artificiais na economia. A reforma política pode acontecer em cenários com ou sem pressão social. O empresário deve ter estratégias para os dois cenários. Entretanto, nos dois cenários possíveis o empresário deve considerar novos produtos de baixo custo e novos mercados, incluindo mercados no exterior. Deve considerar a criação de empresa no exterior (off-shore) em conformidade com a legislação brasileira para coordenar e fabricar seus produtos no país de maior mercado.

  • Cloud Computing e as auditorias

    Já parou para pensar no impacto nos serviços de auditoria com os sistemas usando Cloud Computing? O fornecedor dos serviços é que deve ter o ônus de contratar as auditorias, reduzindo os custos das empresas. Isso permite organizações mais enxutas, melhorando vários indicativos de desempenho das empresas. Por outro lado, será requerido das auditorias muito mais especialização.

    Quem contrata serviços na modalidade SaaS (Software as a Service) e PaaS (Platform as a Service) e IaaS (Infrastructure as a Service) deve exigir dos fornecedores a contratação de empresas de auditoria de excelente reputação técnica para a validação dos processos e infraestrutura. Embora, os bons fornecedores já o fazem porque isso é o seu “core business” e garantia de continuidade e crescimento. Uma única falha pode destruir completamente o negócio.

    Isso também vale para os desenvolvedores de software que devem adotar metodologias eficientes e robustas a prova de auditorias. Novamente, o ônus dos custos das auditorias devem ser dos fornecedores.

    Com a redução das áreas de sistemas e data centers haverá uma redução do número de projetos de auditorias e, conseqüentemente, a redução do numero de especialistas em auditoria técnica, acompanhando a acomodação do numero de analistas de sistemas nas empresas.

    Se esse cenário se concretizar teremos processos de negócio mais eficientes e robustos com uma forte redução de custos para as empresas.

    Como sempre, o mercado fará a seleção natural das melhores empresas e profissionais.